Em todas as culturas, o labirinto tem o simbolismo de representação confusa da consciência matriarcal, do inconsciente e este universo só pode ser transposto por aqueles que encontram-se preparados para fazer uma jornada ao universo do inconsciente coletivo. Seu acesso portanto, só é viável ao iniciado que conhece de forma antecipada os planos, uma vez que o seu centro é reservado à ele. O labirinto conduz o homem ao seu próprio centro interior.
O Labirinto tem muitas significações, sua utilização vem de tempos imemoriais. Abaixo algumas teorias acerca desse símbolo de auto-conhecimento:
Símbolo de proteção, caminho de iniciação, entrada para o mundo espiritual... o labirinto sempre teve múltiplos usos pelas mais variadas culturas.
O estudo dessa figura, através da geometria sagrada, permitiu descobrir a energia que este desenho guarda em seu interior. São muitas as pessoas que criam seus próprios labirintos para percorrê-los e receber essa energia positiva em sua vida cotidiana.
Podemos encontrar labirintos nas rochas do México e da Itália, em mantas e cestos dos povos primitivos norte-americanos, nas pedras do deserto da Líbia, em mosaicos na Escandinávia e Índia, nos solos das igrejas européias. Os labirintos se converteram em figuras universais utilizadas por numerosas culturas, com diferentes propósitos, sempre adaptando-os às necessidades de cada comunidade e seguindo uma estrutura similar.
A diferença dos labirintos comuns, que têm caminhos sem saídas e muitas ramificações, o labirinto da meditação consiste em um único caminho desde a entrada até o centro.
Sua origem é incerta, mas alguns estudiosos o situam na Grécia da Idade do Bronze, porque dessa zona procede a famosa lenda do labirinto do Minotauro, e porque ali se localizam antigas moedas do século III a.C., cunhadas com desenhos de labirintos.
A utilização desta figura por culturas tão distantes e diferentes como Grã Bretanha, Peru, Sumatra ou Creta, despe rta o interesse de antropólogos e arqueólogos que tentam averiguar o significado que nossos antepassados atribuíam ao símbolo labiríntico.
Conhece-se que a maioria das civilizações considerava esse símbolo como o núcleo ou centro sagrado, o que os gregos chamavam de omphalos.
Na Idade Média, ao labirinto se incorporou o símbolo da cruz, e muitas das principais igrejas européias gravaram caminhos de características labirínticas em seus solos. O centro significava Jerusalém, a cidade mais sagrada das Cruzadas, como da Catedral de Chartres na França. Eram utilizados como caminhos de penitência por seus fiéis, que andavam descalços ou de joelhos, orando, enquanto faziam o caminho desenhado.
É possível encontrar esse tipo de figura nos parques públicos, jardins, escolas, hospitais e igrejas em vários locais do mundo. Na Catedral da Tolerância em São Francisco, EUA, que foi erguida em 1849, estão construídos dois labirintos: um ao ar livre, construído em pedra, aberto ao público, e outro no interior da catedral. Ambos possuem as características da Catedral de Chartres.
Atualmente muitos grupos utilizam o labirinto como caminho de meditação para o autoconhecimento, pois se trata de uma ferramenta de fortalecimento grupal, uma prática de cura e um catalisador para a construção do processo de paz interior.
Durante todo o trajeto, o "peregrino" deve manter um estado de meditação permeável para a conexão com eu-interior. O único requisito imprescindível é libertar a mente de todos os pensamentos cotidianos, para tentar melhorar suas vidas, graças à experiência de seu caminho percorrido. O importante é saber que o peregrino chegará ao centro sem dificuldade, o que propiciará à mente o relaxamento necessário para confiar em seus próprios passos. Essa meditação é uma forma de refletir sobre sua existência pessoal e sua relação com o mundo e o Cosmo.
Curiosidades:
Um labirinto protegia dos aventureiros o famoso tesouro do Rei Salomão e o formato labiríntico era também o caminho percorrido pelos profanadores das tumbas egípcias.
O labirinto é um símbolo ancestral, o qual está presente nas mais diversas culturas, tanto no Ocidente quanto no Oriente. Ele é normalmente representado como um complexo de caminhos enredados, elaborados de forma a desnortear aqueles que tentam encontrar a saída.
Na tradição alquímica ele simboliza os desafios e as aflições que os iniciados precisam atravessar para se depurar espiritualmente e assim alcançar a tão sonhada pedra filosofal, ou seja, a perfeição. É neste momento que o adepto alcança o núcleo de si mesmo. Os alquimistas acreditam no que se denomina labirinto de Salomão ou labirinto das catedrais, uma imagem predominante na filosofia cabalista, que encabeça alguns manuscritos desta ciência oculta.
A diferença dos labirintos comuns, que têm caminhos sem saídas e muitas ramificações, o labirinto da meditação consiste em um único caminho desde a entrada até o centro.
Sua origem é incerta, mas alguns estudiosos o situam na Grécia da Idade do Bronze, porque dessa zona procede a famosa lenda do labirinto do Minotauro, e porque ali se localizam antigas moedas do século III a.C., cunhadas com desenhos de labirintos.
A utilização desta figura por culturas tão distantes e diferentes como Grã Bretanha, Peru, Sumatra ou Creta, despe rta o interesse de antropólogos e arqueólogos que tentam averiguar o significado que nossos antepassados atribuíam ao símbolo labiríntico.
Conhece-se que a maioria das civilizações considerava esse símbolo como o núcleo ou centro sagrado, o que os gregos chamavam de omphalos.
Para os indígenas norte-americanos do Arizona, os pimas, o labirinto representava o caminho que conduz ao alto de sua montanha sagrada. Por essa razão adornavam os cestos e os utensílios cotidianos com essa figura.
Para os zulus, da África do Sul, o labirinto desenhado em volta de suas cabanas representava proteção. Para os escandinavos, as almas dos antepassados habitam os labirintos de pedras e isso os impede de escapar e interferir na existência dos vivos.
A lenda do labirinto de Creta, na Grécia, foi descoberta no século XX, nas colunas do antigo Palácio de Cnosos e influenciou na concepção mágica e religiosa do labirinto a ponto de que os realizados nas pedras receberam o nome de Povo de Tróia ou Parede de Tróia.
Para os zulus, da África do Sul, o labirinto desenhado em volta de suas cabanas representava proteção. Para os escandinavos, as almas dos antepassados habitam os labirintos de pedras e isso os impede de escapar e interferir na existência dos vivos.
A lenda do labirinto de Creta, na Grécia, foi descoberta no século XX, nas colunas do antigo Palácio de Cnosos e influenciou na concepção mágica e religiosa do labirinto a ponto de que os realizados nas pedras receberam o nome de Povo de Tróia ou Parede de Tróia.
Na Idade Média, ao labirinto se incorporou o símbolo da cruz, e muitas das principais igrejas européias gravaram caminhos de características labirínticas em seus solos. O centro significava Jerusalém, a cidade mais sagrada das Cruzadas, como da Catedral de Chartres na França. Eram utilizados como caminhos de penitência por seus fiéis, que andavam descalços ou de joelhos, orando, enquanto faziam o caminho desenhado.
Atualmente muitos grupos utilizam o labirinto como caminho de meditação para o autoconhecimento, pois se trata de uma ferramenta de fortalecimento grupal, uma prática de cura e um catalisador para a construção do processo de paz interior.
Durante todo o trajeto, o "peregrino" deve manter um estado de meditação permeável para a conexão com eu-interior. O único requisito imprescindível é libertar a mente de todos os pensamentos cotidianos, para tentar melhorar suas vidas, graças à experiência de seu caminho percorrido. O importante é saber que o peregrino chegará ao centro sem dificuldade, o que propiciará à mente o relaxamento necessário para confiar em seus próprios passos. Essa meditação é uma forma de refletir sobre sua existência pessoal e sua relação com o mundo e o Cosmo.
O labirinto é uma fonte de energia que pode colaborar com o "fluxo energético" daquele que medita no caminho. É uma figura da geometria sagrada que concentra um tipo de energia perceptível. O círculo foi considerado a representação da totalidade; a espiral, uma imagem de transformação e crescimento, e o labirinto, um caminho de meditação.
Aristóteles sustentava que a alma humana pensa em imagens e a geometria sagrada comparte esse conceito; para isso precisamos entender que o Universo está constituído por uma energia em contínuo estado de transformação.
Aristóteles sustentava que a alma humana pensa em imagens e a geometria sagrada comparte esse conceito; para isso precisamos entender que o Universo está constituído por uma energia em contínuo estado de transformação.
Curiosidades:
Um labirinto protegia dos aventureiros o famoso tesouro do Rei Salomão e o formato labiríntico era também o caminho percorrido pelos profanadores das tumbas egípcias.
Na tradição alquímica ele simboliza os desafios e as aflições que os iniciados precisam atravessar para se depurar espiritualmente e assim alcançar a tão sonhada pedra filosofal, ou seja, a perfeição. É neste momento que o adepto alcança o núcleo de si mesmo. Os alquimistas acreditam no que se denomina labirinto de Salomão ou labirinto das catedrais, uma imagem predominante na filosofia cabalista, que encabeça alguns manuscritos desta ciência oculta.
A forma labiríntica pode ser encontrada em edificações tridimensionais, como o mítico Labirinto de Creta, um dos principais mitos gregos. Ou em jardins construídos neste formato, nos desenhos impressos em jornais, entre outros espaços antigos e modernos, como a Internet, concebida igualmente como um labirinto.
Na rede virtual o labirinto ganha uma conotação moderna. Dois estilos engenhosos são utilizados parase percorrer a Web. Em um deles, conhecido como a estratégia de Ariadne sã, todo caminho é assinalado – lembrando a antiga tática de João e Maria, que marcam o trajeto com migalhas de pão -, para que se possa, mais tarde, voltar pela mesma via, se assim o internauta desejar.
No outro, chamado a estratégia de Ariadne louca, o usuário vai navegando sem se atentar ao caminho, através de ensaios e erros, de site em site, sem que seja possível refazer a trilha percorrida. Tanto um plano quanto o outro pode levar o internauta a obter os mais variados frutos de sua busca.
Este símbolo também é usado como uma forma de conferir ao substantivo que complementa as qualidades do labirinto. Assim, por exemplo, fala-se em literatura labiríntica, no sentido de uma obra com trama complexa ou narrativa que opta por caminhos não lineares.
O escritor argentino Jorge Luis Borges se valeu, em muitos de seus escritos, desta imagem envolta em mistérios desde tempos remotos, chegando a compor um texto intitulado ‘O Labirinto’. Ele via o mundo como um labirinto do qual é impossível fugir, pois seus caminhos são totalmente desorientadores e ilusórios.
Na rede virtual o labirinto ganha uma conotação moderna. Dois estilos engenhosos são utilizados parase percorrer a Web. Em um deles, conhecido como a estratégia de Ariadne sã, todo caminho é assinalado – lembrando a antiga tática de João e Maria, que marcam o trajeto com migalhas de pão -, para que se possa, mais tarde, voltar pela mesma via, se assim o internauta desejar.
No outro, chamado a estratégia de Ariadne louca, o usuário vai navegando sem se atentar ao caminho, através de ensaios e erros, de site em site, sem que seja possível refazer a trilha percorrida. Tanto um plano quanto o outro pode levar o internauta a obter os mais variados frutos de sua busca.
Este símbolo também é usado como uma forma de conferir ao substantivo que complementa as qualidades do labirinto. Assim, por exemplo, fala-se em literatura labiríntica, no sentido de uma obra com trama complexa ou narrativa que opta por caminhos não lineares.
O escritor argentino Jorge Luis Borges se valeu, em muitos de seus escritos, desta imagem envolta em mistérios desde tempos remotos, chegando a compor um texto intitulado ‘O Labirinto’. Ele via o mundo como um labirinto do qual é impossível fugir, pois seus caminhos são totalmente desorientadores e ilusórios.
O labirinto de Creta, um dos mitos gregos mais conhecidos, é edificado por Dédalo para nele encerrar o monstro conhecido como Minotauro, meio homem, meio touro, que constantemente era alimentado com jovens a ele oferecidas. Teseu, guiado por Ariadne, que marca o caminho com um fio de novelo, tem o mérito de destruir esta criatura.
Há os labirintos mais simples, com trilhas que seguem uma única direção e, depois de alguns movimentos circulares, leva as pessoas ao seu núcleo. E há os Dédalos, que têm como objetivo desorientar os viajantes, através de entradas e saídas variadas.
Entre os gnósticos o labirinto também tem uma conotação iniciática, pois o adepto deve percorrer seus caminhos, passando assim por uma espécie de âmago espiritual invisível, onde ocorre a conversão das sombras em luz e, assim, uma renovação pessoal. É quando o ser se depara finalmente com a verdade que busca.
Há os labirintos mais simples, com trilhas que seguem uma única direção e, depois de alguns movimentos circulares, leva as pessoas ao seu núcleo. E há os Dédalos, que têm como objetivo desorientar os viajantes, através de entradas e saídas variadas.
Entre os gnósticos o labirinto também tem uma conotação iniciática, pois o adepto deve percorrer seus caminhos, passando assim por uma espécie de âmago espiritual invisível, onde ocorre a conversão das sombras em luz e, assim, uma renovação pessoal. É quando o ser se depara finalmente com a verdade que busca.
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